Paz do Senhor meu amigo! Adicionei o link deste blog ao meu blog (um deles). http://blogespiritismo.blogs.sapo.pt/ Quando puderes visita! Para quando um blog da Igreja na plataforma do Sapo? Beijinhos
9 – Por que vês tu, pois, o argueiro no olho do teu irmão, e não vês a trave no teu olho? Ou como dizes a teu irmão: Deixa-me tirar-te do teu olho o argueiro, quando tens no teu uma trave? Hipócrita, tira primeira a trave do teu olho, e então verás como hás de tirar o argueiro do olho de teu irmão. (Mateus, VII: 3-5).
10 – Um dos caprichos da humanidade é ver cada qual o mal alheio antes do próprio. Para julgar-se a si mesmo, seria necessário poder mirar-se num espelho, transportar-se de qualquer maneira fora de si mesmo, e considerar-se como outra pessoa, perguntando: Que pensaria eu, se visse alguém fazendo o que faço? É o orgulho, incontestavelmente, o que leva o homem a disfarçar os seus próprios defeitos, tanto morais como físicos. Esse capricho é essencialmente contrário à caridade, pois a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente. A caridade orgulhosa é um contra senso, pois esses dois sentimentos se neutralizam mutuamente. Como, de fato, um homem bastante fútil para crer na importância de sua personalidade e na supremacia de suas qualidades, poderia ter ao mesmo tempo, bastante abnegação para ressaltar nos outros o bem que poderia eclipsá-lo, em lugar do mal que poderia pô-lo em destaque? Se o orgulho é a fonte de muitos vícios, é também a negação de muitas virtudes. Encontramo-lo no fundo e como móvel de quase todas as ações. Foi por isso que Jesus se empenhou em combatê-lo, como o principal obstáculo ao progresso.
“... Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação.”
– Paulo. (II Coríntios, 6:2).
Salvar, em sinonímia correta, não é divinizar, projetar ao céu, conferir santidade a alguém através de magia sublimatória ou fornecer passaporte para a intimidade com Deus.
Salvar, em legítima significação, é “livrar de ruína ou perigo”, “conservar”, “defender”, “abrigar” e nenhum desses termos exime a pessoa da responsabilidade de se conduzir e melhorar-se.
Navio salvo de risco iminente não está exonerado da viagem, na qual enfrentará naturalmente perigos novos, e doente salvo da morte não se forra ao imperativo de continuar nas tarefas da existência, sobrepujando percalços e tentações.
O Evangelho não deixa dúvidas quanto a isso. Pedro, salvo da indecisão, é impelido a sustentar-se em trabalho até a senectude das forças físicas. Paulo, salvo da crueldade, é constrangido a esforço máximo, na própria renovação, até o último sacrifício
Se experimentas o coração chamado à verdade pela Doutrina Espírita, compreendamos que a salvação terá efetivamente chegado até nós. Não aquela que pretende investir-nos, ingenuamente, na posse de títulos angélicos, quando somos criaturas humanas, com necessidade de aprender, evoluir, acertar e retificar-nos, mas sim a salvação no verdadeiro sentido, isto é, como auxílio do Alto para que estejamos no conhecimento de nossas obrigações, diante da Lei, dispostos a esposá-las e a cumpri-las.
Sobretudo, não nos detenhamos em frases choramingueiras, perdendo mais tempo sobre o tempo perdido. Reconheçamos com o apóstolo eu “o tempo sobremodo oportuno” para a salvação ou, melhor, para a corrigenda de nossos Eros e aproveitamento da nossa vida, chama-se agora.
Muitos se reportam ao Divino Salvador, como se o Mestre fosse apenas um doador de aposentadoria espiritual.
Entretanto, o conceito de salvação é, na realidade, muito diverso daquele que vulgarmente se lhe atribui.
Um navio é arrebatado à tormenta para servir àqueles que o tripulam.
Uma árvore consegue exonerar-se da praga que lhe corrói as raízes, a fim de produzir com eficiência e segurança.
Uma casa se sobrepõe à intempérie, de modo a atender aos que lhe ocupam as dependências.
Um enfermo é arrancado aos braços da morte, para recuperar a saúde e reassumir o seu posto de trabalhador respeitado e digno, no setor de luta em que foi chamado a viver.
Jesus não veio salvar as criaturas para situá-las num paraíso de ociosidade incompreensível.
O Excelso Semeador prescinde de flores simplesmente ornamentais que serviriam apenas como exaltação de parasitismo, injustificável em sua lavoura de redenção.
O Mestre veio até nós para transformar-nos em obreiros de seu Reino.
Veio salvar-nos da inutilidade que nos é própria, a fim de soerguer-nos à condição de cooperadores diligentes em sua construção de amor e concórdia.
Ninguém pretenda, desse modo, escalar o Céu sem a cruz da Terra ou senhorear a paz sem extinguir a guerra inferior das paixões escuras a se entrechocarem, violentas, no mundo se si mesmo.
À nossa frente, brilham as oportunidades de serviço no campo imenso da vida.
Somos convocados ao bem nos mínimos ângulo da caminhada.
Se quisermos, pois, a posição de tutelados do Cristo, busquemos servi-lo na pessoa do próximo, na convicção de que somente assim formaremos ao Seu lado na vanguarda sublime da luz.
________
Victor Hugo, “Les Misérables B, 9, 1”: C’est une terrible chose d’être hereux! Commem ou trouve que cela suffit! Comme, étant en possession du faux but de la vie, le bonheur, on oubile le vrai but, le devoir! É uma coisa terrível ser-se feliz! Com que convicção julgamos que isto nos basta! E como, possuidores dessa falsa finalidade da vida, a felicidade, esquecemo-nos a verdadeira finalidade da vida: o cumprimento do dever adquirido.
Muitos se reportam ao Divino Salvador, como se o Mestre fosse apenas um doador de aposentadoria espiritual.
Entretanto, o conceito de salvação é, na realidade, muito diverso daquele que vulgarmente se lhe atribui.
Um navio é arrebatado à tormenta para servir àqueles que o tripulam.
Uma árvore consegue exonerar-se da praga que lhe corrói as raízes, a fim de produzir com eficiência e segurança.
Uma casa se sobrepõe à intempérie, de modo a atender aos que lhe ocupam as dependências.
Um enfermo é arrancado aos braços da morte, para recuperar a saúde e reassumir o seu posto de trabalhador respeitado e digno, no setor de luta em que foi chamado a viver.
Jesus não veio salvar as criaturas para situá-las num paraíso de ociosidade incompreensível.
O Excelso Semeador prescinde de flores simplesmente ornamentais que serviriam apenas como exaltação de parasitismo, injustificável em sua lavoura de redenção.
O Mestre veio até nós para transformar-nos em obreiros de seu Reino.
Veio salvar-nos da inutilidade que nos é própria, a fim de soerguer-nos à condição de cooperadores diligentes em sua construção de amor e concórdia.
Ninguém pretenda, desse modo, escalar o Céu sem a cruz da Terra ou senhorear a paz sem extinguir a guerra inferior das paixões escuras a se entrechocarem, violentas, no mundo se si mesmo.
À nossa frente, brilham as oportunidades de serviço no campo imenso da vida.
Somos convocados ao bem nos mínimos ângulo da caminhada.
Se quisermos, pois, a posição de tutelados do Cristo, busquemos servi-lo na pessoa do próximo, na convicção de que somente assim formaremos ao Seu lado na vanguarda sublime da luz.
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Victor Hugo, “Les Misérables B, 9, 1”: C’est une terrible chose d’être hereux! Commem ou trouve que cela suffit! Comme, étant en possession du faux but de la vie, le bonheur, on oubile le vrai but, le devoir! É uma coisa terrível ser-se feliz! Com que convicção julgamos que isto nos basta! E como, possuidores dessa falsa finalidade da vida, a felicidade, esquecemo-nos a verdadeira finalidade da vida: o cumprimento do dever adquirido.
Muitos se reportam ao Divino Salvador, como se o Mestre fosse apenas um doador de aposentadoria espiritual.
Entretanto, o conceito de salvação é, na realidade, muito diverso daquele que vulgarmente se lhe atribui.
Um navio é arrebatado à tormenta para servir àqueles que o tripulam.
Uma árvore consegue exonerar-se da praga que lhe corrói as raízes, a fim de produzir com eficiência e segurança.
Uma casa se sobrepõe à intempérie, de modo a atender aos que lhe ocupam as dependências.
Um enfermo é arrancado aos braços da morte, para recuperar a saúde e reassumir o seu posto de trabalhador respeitado e digno, no setor de luta em que foi chamado a viver.
Jesus não veio salvar as criaturas para situá-las num paraíso de ociosidade incompreensível.
O Excelso Semeador prescinde de flores simplesmente ornamentais que serviriam apenas como exaltação de parasitismo, injustificável em sua lavoura de redenção.
O Mestre veio até nós para transformar-nos em obreiros de seu Reino.
Veio salvar-nos da inutilidade que nos é própria, a fim de soerguer-nos à condição de cooperadores diligentes em sua construção de amor e concórdia.
Ninguém pretenda, desse modo, escalar o Céu sem a cruz da Terra ou senhorear a paz sem extinguir a guerra inferior das paixões escuras a se entrechocarem, violentas, no mundo se si mesmo.
À nossa frente, brilham as oportunidades de serviço no campo imenso da vida.
Somos convocados ao bem nos mínimos ângulo da caminhada.
Se quisermos, pois, a posição de tutelados do Cristo, busquemos servi-lo na pessoa do próximo, na convicção de que somente assim formaremos ao Seu lado na vanguarda sublime da luz.
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Victor Hugo, “Les Misérables B, 9, 1”: C’est une terrible chose d’être hereux! Commem ou trouve que cela suffit! Comme, étant en possession du faux but de la vie, le bonheur, on oubile le vrai but, le devoir! É uma coisa terrível ser-se feliz! Com que convicção julgamos que isto nos basta! E como, possuidores dessa falsa finalidade da vida, a felicidade, esquecemo-nos a verdadeira finalidade da vida: o cumprimento do dever adquirido.
Muitos se reportam ao Divino Salvador, como se o Mestre fosse apenas um doador de aposentadoria espiritual.
Entretanto, o conceito de salvação é, na realidade, muito diverso daquele que vulgarmente se lhe atribui.
Um navio é arrebatado à tormenta para servir àqueles que o tripulam.
Uma árvore consegue exonerar-se da praga que lhe corrói as raízes, a fim de produzir com eficiência e segurança.
Uma casa se sobrepõe à intempérie, de modo a atender aos que lhe ocupam as dependências.
Um enfermo é arrancado aos braços da morte, para recuperar a saúde e reassumir o seu posto de trabalhador respeitado e digno, no setor de luta em que foi chamado a viver.
Jesus não veio salvar as criaturas para situá-las num paraíso de ociosidade incompreensível.
O Excelso Semeador prescinde de flores simplesmente ornamentais que serviriam apenas como exaltação de parasitismo, injustificável em sua lavoura de redenção.
O Mestre veio até nós para transformar-nos em obreiros de seu Reino.
Veio salvar-nos da inutilidade que nos é própria, a fim de soerguer-nos à condição de cooperadores diligentes em sua construção de amor e concórdia.
Ninguém pretenda, desse modo, escalar o Céu sem a cruz da Terra ou senhorear a paz sem extinguir a guerra inferior das paixões escuras a se entrechocarem, violentas, no mundo se si mesmo.
À nossa frente, brilham as oportunidades de serviço no campo imenso da vida.
Somos convocados ao bem nos mínimos ângulo da caminhada.
Se quisermos, pois, a posição de tutelados do Cristo, busquemos servi-lo na pessoa do próximo, na convicção de que somente assim formaremos ao Seu lado na vanguarda sublime da luz.
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Victor Hugo, “Les Misérables B, 9, 1”: C’est une terrible chose d’être hereux! Commem ou trouve que cela suffit! Comme, étant en possession du faux but de la vie, le bonheur, on oubile le vrai but, le devoir! É uma coisa terrível ser-se feliz! Com que convicção julgamos que isto nos basta! E como, possuidores dessa falsa finalidade da vida, a felicidade, esquecemo-nos a verdadeira finalidade da vida: o cumprimento do dever adquirido.
Deuteronómio 6: 4, 5 - Ouve, ó Israel; o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças. - שׁמע ישׂראל יהוה אלהינו יהוה אחד׃ ואהבת את יהוה אלהיך בכל־לבבך ובכל־נפשׁך ובכל־מאדך׃ - Hear, O Israel: The LORD our God is one LORD: And thou shalt love the LORD thy God with all thine heart, and with all thy soul, and with all thy might. - Höre, Israel, der HERR, unser Gott, ist ein einiger HERR. Und du sollst den HERRN, deinen Gott, liebhaben von ganzem Herzen, von ganzer Seele, von allem Vermögen. - Слушай, Израилю; Иеова нашият Бог е един Господ; и да възлюбиш Господа твоя Бог с цялото си сърце, с цялата си душа и с всичкото си сила. - 「以色列啊,你要聽!耶和華我們神是獨一的主。 你要盡心、盡性、盡力愛耶和華你的神。 - .إِسْمَعْ يَا إِسْرَائِيلُ: الرَّبُّ إِلهُنَا رَبٌّ وَاحِدٌ. فَتُحِبُّ الرَّبَّ إِلهَكَ مِنْ كُلِّ قَلبِكَ وَمِنْ كُلِّ نَفْسِكَ وَمِنْ كُلِّ قُوَّتِكَ - Слухай, Ізраїлю: Господь, Бог наш Господь один! І люби Господа, Бога твого, усім серцем своїм, і всією душею своєю, і всією силою своєю!
7 comentários:
Paz do Senhor meu amigo!
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Para quando um blog da Igreja na plataforma do Sapo?
Beijinhos
9 – Por que vês tu, pois, o argueiro no olho do teu irmão, e não vês a trave no teu olho? Ou como dizes a teu irmão: Deixa-me tirar-te do teu olho o argueiro, quando tens no teu uma trave? Hipócrita, tira primeira a trave do teu olho, e então verás como hás de tirar o argueiro do olho de teu irmão. (Mateus, VII: 3-5).
10 – Um dos caprichos da humanidade é ver cada qual o mal alheio antes do próprio. Para julgar-se a si mesmo, seria necessário poder mirar-se num espelho, transportar-se de qualquer maneira fora de si mesmo, e considerar-se como outra pessoa, perguntando: Que pensaria eu, se visse alguém fazendo o que faço? É o orgulho, incontestavelmente, o que leva o homem a disfarçar os seus próprios defeitos, tanto morais como físicos. Esse capricho é essencialmente contrário à caridade, pois a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente. A caridade orgulhosa é um contra senso, pois esses dois sentimentos se neutralizam mutuamente. Como, de fato, um homem bastante fútil para crer na importância de sua personalidade e na supremacia de suas qualidades, poderia ter ao mesmo tempo, bastante abnegação para ressaltar nos outros o bem que poderia eclipsá-lo, em lugar do mal que poderia pô-lo em destaque? Se o orgulho é a fonte de muitos vícios, é também a negação de muitas virtudes. Encontramo-lo no fundo e como móvel de quase todas as ações. Foi por isso que Jesus se empenhou em combatê-lo, como o principal obstáculo ao progresso.
CONCEITO DE SALVAÇÃO
“... Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação.”
– Paulo. (II Coríntios, 6:2).
Salvar, em sinonímia correta, não é divinizar, projetar ao céu, conferir santidade a alguém através de magia sublimatória ou fornecer passaporte para a intimidade com Deus.
Salvar, em legítima significação, é “livrar de ruína ou perigo”, “conservar”, “defender”, “abrigar” e nenhum desses termos exime a pessoa da responsabilidade de se conduzir e melhorar-se.
Navio salvo de risco iminente não está exonerado da viagem, na qual enfrentará naturalmente perigos novos, e doente salvo da morte não se forra ao imperativo de continuar nas tarefas da existência, sobrepujando percalços e tentações.
O Evangelho não deixa dúvidas quanto a isso. Pedro, salvo da indecisão, é impelido a sustentar-se em trabalho até a senectude das forças físicas. Paulo, salvo da crueldade, é constrangido a esforço máximo, na própria renovação, até o último sacrifício
Se experimentas o coração chamado à verdade pela Doutrina Espírita, compreendamos que a salvação terá efetivamente chegado até nós. Não aquela que pretende investir-nos, ingenuamente, na posse de títulos angélicos, quando somos criaturas humanas, com necessidade de aprender, evoluir, acertar e retificar-nos, mas sim a salvação no verdadeiro sentido, isto é, como auxílio do Alto para que estejamos no conhecimento de nossas obrigações, diante da Lei, dispostos a esposá-las e a cumpri-las.
Sobretudo, não nos detenhamos em frases choramingueiras, perdendo mais tempo sobre o tempo perdido. Reconheçamos com o apóstolo eu “o tempo sobremodo oportuno” para a salvação ou, melhor, para a corrigenda de nossos Eros e aproveitamento da nossa vida, chama-se agora.
SALVAÇÃO
Muitos se reportam ao Divino Salvador, como se o Mestre fosse apenas um doador de aposentadoria espiritual.
Entretanto, o conceito de salvação é, na realidade, muito diverso daquele que vulgarmente se lhe atribui.
Um navio é arrebatado à tormenta para servir àqueles que o tripulam.
Uma árvore consegue exonerar-se da praga que lhe corrói as raízes, a fim de produzir com eficiência e segurança.
Uma casa se sobrepõe à intempérie, de modo a atender aos que lhe ocupam as dependências.
Um enfermo é arrancado aos braços da morte, para recuperar a saúde e reassumir o seu posto de trabalhador respeitado e digno, no setor de luta em que foi chamado a viver.
Jesus não veio salvar as criaturas para situá-las num paraíso de ociosidade incompreensível.
O Excelso Semeador prescinde de flores simplesmente ornamentais que serviriam apenas como exaltação de parasitismo, injustificável em sua lavoura de redenção.
O Mestre veio até nós para transformar-nos em obreiros de seu Reino.
Veio salvar-nos da inutilidade que nos é própria, a fim de soerguer-nos à condição de cooperadores diligentes em sua construção de amor e concórdia.
Ninguém pretenda, desse modo, escalar o Céu sem a cruz da Terra ou senhorear a paz sem extinguir a guerra inferior das paixões escuras a se entrechocarem, violentas, no mundo se si mesmo.
À nossa frente, brilham as oportunidades de serviço no campo imenso da vida.
Somos convocados ao bem nos mínimos ângulo da caminhada.
Se quisermos, pois, a posição de tutelados do Cristo, busquemos servi-lo na pessoa do próximo, na convicção de que somente assim formaremos ao Seu lado na vanguarda sublime da luz.
________
Victor Hugo, “Les Misérables B, 9, 1”: C’est une terrible chose d’être hereux! Commem ou trouve que cela suffit! Comme, étant en possession du faux but de la vie, le bonheur, on oubile le vrai but, le devoir! É uma coisa terrível ser-se feliz! Com que convicção julgamos que isto nos basta! E como, possuidores dessa falsa finalidade da vida, a felicidade, esquecemo-nos a verdadeira finalidade da vida: o cumprimento do dever adquirido.
SALVAÇÃO
Muitos se reportam ao Divino Salvador, como se o Mestre fosse apenas um doador de aposentadoria espiritual.
Entretanto, o conceito de salvação é, na realidade, muito diverso daquele que vulgarmente se lhe atribui.
Um navio é arrebatado à tormenta para servir àqueles que o tripulam.
Uma árvore consegue exonerar-se da praga que lhe corrói as raízes, a fim de produzir com eficiência e segurança.
Uma casa se sobrepõe à intempérie, de modo a atender aos que lhe ocupam as dependências.
Um enfermo é arrancado aos braços da morte, para recuperar a saúde e reassumir o seu posto de trabalhador respeitado e digno, no setor de luta em que foi chamado a viver.
Jesus não veio salvar as criaturas para situá-las num paraíso de ociosidade incompreensível.
O Excelso Semeador prescinde de flores simplesmente ornamentais que serviriam apenas como exaltação de parasitismo, injustificável em sua lavoura de redenção.
O Mestre veio até nós para transformar-nos em obreiros de seu Reino.
Veio salvar-nos da inutilidade que nos é própria, a fim de soerguer-nos à condição de cooperadores diligentes em sua construção de amor e concórdia.
Ninguém pretenda, desse modo, escalar o Céu sem a cruz da Terra ou senhorear a paz sem extinguir a guerra inferior das paixões escuras a se entrechocarem, violentas, no mundo se si mesmo.
À nossa frente, brilham as oportunidades de serviço no campo imenso da vida.
Somos convocados ao bem nos mínimos ângulo da caminhada.
Se quisermos, pois, a posição de tutelados do Cristo, busquemos servi-lo na pessoa do próximo, na convicção de que somente assim formaremos ao Seu lado na vanguarda sublime da luz.
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Victor Hugo, “Les Misérables B, 9, 1”: C’est une terrible chose d’être hereux! Commem ou trouve que cela suffit! Comme, étant en possession du faux but de la vie, le bonheur, on oubile le vrai but, le devoir! É uma coisa terrível ser-se feliz! Com que convicção julgamos que isto nos basta! E como, possuidores dessa falsa finalidade da vida, a felicidade, esquecemo-nos a verdadeira finalidade da vida: o cumprimento do dever adquirido.
SALVAÇÃO
Muitos se reportam ao Divino Salvador, como se o Mestre fosse apenas um doador de aposentadoria espiritual.
Entretanto, o conceito de salvação é, na realidade, muito diverso daquele que vulgarmente se lhe atribui.
Um navio é arrebatado à tormenta para servir àqueles que o tripulam.
Uma árvore consegue exonerar-se da praga que lhe corrói as raízes, a fim de produzir com eficiência e segurança.
Uma casa se sobrepõe à intempérie, de modo a atender aos que lhe ocupam as dependências.
Um enfermo é arrancado aos braços da morte, para recuperar a saúde e reassumir o seu posto de trabalhador respeitado e digno, no setor de luta em que foi chamado a viver.
Jesus não veio salvar as criaturas para situá-las num paraíso de ociosidade incompreensível.
O Excelso Semeador prescinde de flores simplesmente ornamentais que serviriam apenas como exaltação de parasitismo, injustificável em sua lavoura de redenção.
O Mestre veio até nós para transformar-nos em obreiros de seu Reino.
Veio salvar-nos da inutilidade que nos é própria, a fim de soerguer-nos à condição de cooperadores diligentes em sua construção de amor e concórdia.
Ninguém pretenda, desse modo, escalar o Céu sem a cruz da Terra ou senhorear a paz sem extinguir a guerra inferior das paixões escuras a se entrechocarem, violentas, no mundo se si mesmo.
À nossa frente, brilham as oportunidades de serviço no campo imenso da vida.
Somos convocados ao bem nos mínimos ângulo da caminhada.
Se quisermos, pois, a posição de tutelados do Cristo, busquemos servi-lo na pessoa do próximo, na convicção de que somente assim formaremos ao Seu lado na vanguarda sublime da luz.
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Victor Hugo, “Les Misérables B, 9, 1”: C’est une terrible chose d’être hereux! Commem ou trouve que cela suffit! Comme, étant en possession du faux but de la vie, le bonheur, on oubile le vrai but, le devoir! É uma coisa terrível ser-se feliz! Com que convicção julgamos que isto nos basta! E como, possuidores dessa falsa finalidade da vida, a felicidade, esquecemo-nos a verdadeira finalidade da vida: o cumprimento do dever adquirido.
SALVAÇÃO
Muitos se reportam ao Divino Salvador, como se o Mestre fosse apenas um doador de aposentadoria espiritual.
Entretanto, o conceito de salvação é, na realidade, muito diverso daquele que vulgarmente se lhe atribui.
Um navio é arrebatado à tormenta para servir àqueles que o tripulam.
Uma árvore consegue exonerar-se da praga que lhe corrói as raízes, a fim de produzir com eficiência e segurança.
Uma casa se sobrepõe à intempérie, de modo a atender aos que lhe ocupam as dependências.
Um enfermo é arrancado aos braços da morte, para recuperar a saúde e reassumir o seu posto de trabalhador respeitado e digno, no setor de luta em que foi chamado a viver.
Jesus não veio salvar as criaturas para situá-las num paraíso de ociosidade incompreensível.
O Excelso Semeador prescinde de flores simplesmente ornamentais que serviriam apenas como exaltação de parasitismo, injustificável em sua lavoura de redenção.
O Mestre veio até nós para transformar-nos em obreiros de seu Reino.
Veio salvar-nos da inutilidade que nos é própria, a fim de soerguer-nos à condição de cooperadores diligentes em sua construção de amor e concórdia.
Ninguém pretenda, desse modo, escalar o Céu sem a cruz da Terra ou senhorear a paz sem extinguir a guerra inferior das paixões escuras a se entrechocarem, violentas, no mundo se si mesmo.
À nossa frente, brilham as oportunidades de serviço no campo imenso da vida.
Somos convocados ao bem nos mínimos ângulo da caminhada.
Se quisermos, pois, a posição de tutelados do Cristo, busquemos servi-lo na pessoa do próximo, na convicção de que somente assim formaremos ao Seu lado na vanguarda sublime da luz.
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Victor Hugo, “Les Misérables B, 9, 1”: C’est une terrible chose d’être hereux! Commem ou trouve que cela suffit! Comme, étant en possession du faux but de la vie, le bonheur, on oubile le vrai but, le devoir! É uma coisa terrível ser-se feliz! Com que convicção julgamos que isto nos basta! E como, possuidores dessa falsa finalidade da vida, a felicidade, esquecemo-nos a verdadeira finalidade da vida: o cumprimento do dever adquirido.
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